segunda-feira, 16 de outubro de 2017

MAS HOUVE PEDROGÃO?







Exmo Senhor Presidente da República e  Comandante Supremo das Forças Armadas

Exmo Senhor Presidente da Assembleia da República

Exmo Senhor  Primeiro Ministro



Conhecimento:

Exmo Senhor Provedor de Justiça

Exmo Sr. General CEMGFA




Uma vez mais,  em SOS, como no caso de Pedrogão, solicito a quem tem a responsabilidade Máxima de gerir a Defesa de Portugal e dos Portugueses que, neste estado de  calamidade e Emergência Nacional, decretem a Mobilização Geral das Forças Armadas para ajudarem Portugal no que podem e devem. 

 Como é natural, outros meus camaradas mais competentes  nesta matéria, que até têm sido comandantes de bombeiros e são da Arma de Engenharia,como o meu camarada, entre outros, coronel Lameirinhas poderão melhor que eu sugerir medidas a tomar.

Mas, se em Portugal,como em Espanha, se fala de um eventual projecto terrorista nestas vagas de incêndios,  ou de grave descuido dos portugueses ao fazerem queimadas, de modo algum, as Forças Armadas  pela sua proximidade territorial, apesar da quadricula militar estar muito destruída, mas também pelos meios técnicos sofisticados da Força Aérea de vigilância dos teatros de operações, podem estar ausentes, e a sua ausência, como se está a verificar,  não pode,nunca, ser compreendida pelos portugueses patriotas. E como a maioria  dos nossos concidadãos livres o compreendem-  agir em tempo,implica acções concretas e não verbos proclamativos.

Nestes termos solicito que vossas excelências, como  eleitos pelo povo português, coloquem na sua defesa um meio nacional, feito com base no Povo,as Forças Armadas, nesta tragédia Nacional e em todas as  demais circunstâncias difíceis, porque a Pátria houver que passar

andrade da silva

PS: 

Gabinete PM



 Comunicou a recepção do e-mail

Resposta ao gabinete:

Exmo Senhor Primeiro Ministro, Dr. António Costa

Como português e cidadão registo a prontidão da resposta do seu gabinete.

 Todavia,   nós,  cidadãos portugueses,  esperamos  que nunca mais o governo se esqueça  que há Forças Armadas, e que  as medidas preventivas necessárias a nível local e nacional,hoje,  anunciadas  por V. Exa.,  com muito vigor e expressão de profunda convicção e coragem , que tanto faltam em Portugal,   passem a acto.  Mas  desde Junho, desde Pedrogão,  perdeu-se muito tempo, a nível das medidas conjunturais, porquê? 

 Uma vez mais,  no actual cenário de tragédia, solicito  que um agrupamento de Engenharia militar e psicólogos vão  para o terreno, reconstruir casas e apoiar as populações, como era necessário em Pedrogão,  e não aconteceu  ao  nível das necessidades, o que, tem de ser investigado, conforme solicitei ao Sr.Provedor de Justiça, em tempo oportuno.   O Exército pode, muito bem, calcular a dimensão da resposta eficaz. Temos experiência adquirida no estrangeiro, como no Líbano. etc .

Um português preocupado ,cidadão militar, na situação militar de reforma, com uma autoresponsabilidade umbilical ao 25 de Abril 74, muito embora,  o 25 de Abril,  seja um facto Histórico, Cidadão  e Revolucionário  esquecido, mas vivo, razão porque, solicito o que é IMPERATIVO NACIONAL E PATRIÓTICO: DEFENDER PORTUGAL , A NAÇÃO PORTUGUESA  -  O SEU POVO!

  Por  todas estas  razões, com  a honra de soldado de Portugal    subscrevo-me

João António Andrade da Silva









2 comentários:

Unknown disse...

Caro SR. Coronel é com grande apreço que constato a sua devoção patriótica, a assunção de medidas prognosticas, a sua tenacidade e inquietação perante a falta de resposta dos poderes instituídos, não se coibindo de "pressionar" o 1º ministro a passar ao ACTO, por ser um imperativo nacional.
Com preito apresento os meus cumprimentos
gilberto rafael

andrade da silva disse...

Caro Gilberto

Quem faz o que pode como cidadão faz o que deve, é onde me coloco,sempre. Abraço e bem-haja pela atenção, facto também raro entre nós, muitos desconhecem que por falta de atenção podem ver a vida a sua,ou a de quem muito amam encurtada. Basta de tanta covardia, cinismo e mentira. É mesmo preciso SALVAR PORTUGAL . Aquele abraço.

asilva