quarta-feira, 10 de agosto de 2016

UMA "GRANDE" PORTUGUESA; VERGONHA!




NOTA INICIAL, IMPERATIVA E INULTRAPASSÁVEL : 

"UM BEM-HAJA A TODOS NO QUE SE REFERE À PROTECÇÂO DAS PESSOAS E NAS EVACUAÇÕES DOS HABITANTES UM TRABALHO DE ELEVADO MÉRITO. EXCEPCIONAL"
Luísa Soares uma cidadã ( Oh Imortal Povo, que nos  fizeram ?) da mesma natureza que os governos que temos
Luisa Soares disse;
O Presidente dos Açores(Madeira, claro) disse na TV que estava tudo controlado; e depois o Continente é que tem culpa. No Continente também estamos com fogos por todo o País se estivesse no poder o Dr. Alberto Jardim já tinha pedido há muito apoios logísticos.
João Andrade da Silva:
Oh amiga que pena você não estar num foco de incêndio na Madeira, ia perceber que você não tem dignidade humana nenhuma. Sabe o que é uma ilha? É um pedaço de terra, pouca, toda rodeada de mar por todos os lados. Não há sitio para onde ir, percebe?

Oh rude gente sem alma, nem coração, um Madeirense ADORA  A SUA TERRA COMO SUA MÃE SOMOS ASSIM a  MADEIRA É MÃE!
Todavia, da Madeira não esqueci, nunca, Portugal ,somos diferentes
."....Quanto aos incêndios em Portugal, é por demais evidente a culpa da incúria e do desleixo, do governo, autarcas e cidadãos, depois de um inverno tão prolongado com muito mato a crescer acima dos 1,80 m - atravesso mato para chegar ao metro, logo, sei que esse mato ultrapassou em centímetros a minha altura- só podia acontecer o que está a acontecer e vai continuar até..

.Mas se o douto governo sabe que os incêndios se iniciam entre as 20 h e o amanhecer, não seria de aumentar os patrulhamentos, não seria de mobilizar as Forças armadas, sempre expectantes e sempre esquecidas pelos que nos governam e as "AMAM" ?...( escrevi-o no auge da calamidade Madeirense)"
E, uma vez mais, se fala da necessidade de um meio aéreo, no Funchal dizem Rui Pereira e outros técnicos.

O meio aéreo tem sido recusado pelo governo regional por razões que têm de ser exactamente esclarecidas, todavia,  o governo Nacional se essa recusa não é válida tem o direito e o dever de na defesa do interesse Nacional denunciar a situação,e,  sobretudo, o Presidente da República tem de agir.

 A Madeira não é independente, é uma região autónoma, e compete ao Governo Nacional sem esquecer as graves responsabilidades do Regional, de em nome da Pátria comum e do Pais de todos nós  agir, nomeadamente, o Presidente da República que tanto comenta e há 72h está calado, e mais que o comentário era imperativo a ORIENTAÇÃO.

Uma lágrima pelos 3/4 mortos e toda a solidariedade para tantos e   tantos desalojados


andrade da silva

PS;
 Mas Luísa Soares com o seu rancor a esta querida terra e a nós, madeirenses, portugueses, isolados numa ilha, informo que na conferência das 9h 50 de hoje das autoridades , parece que a situação estará controlada e a partir das 12 h haverá mais generosos  cooperadores  do continente ao lado dos madeirenses.
Quando se morre e um país arde meter a politica partidária ou a ideologia que não seja a humanidade é a negação da dignidade humana. Uma vergonha.

Sou filho de um minhoto Loivo/ Vila nova de Cerveira e lá também tudo arde.
Por solidariedade com o meu povo, interrompi, desde ontem, o meu período de férias com a minha ida a banhos. é um acto simbólico, mas de um custo com significado, para quem a ida ao mar são as  férias, Não amanheceu no Funchal

Quem faz o que pode.



E também tenho mala feita para ir para junto do mar se for necessário.

1 comentário:

andrade da silva disse...

Meu Coronel, junto o meu grito ao que dirigiste ao PR e PM. Com pesames acompanho - te e a todos os madeirenses na dor e inclino - me perante a memória dos que morreram e a valentia de todos os que combatem as labaredas.
Esta tragédia aumenta minha mágoa e revolta porque não me apercebo de acção urgente , proporcional e sem factura politica da parte dos responsáveis.

Os portugueses não podem continuar tolerando lavagem de mãos ou passagem de culpas porque estas não casam sómente com criminosos com propósito ou por descuido . Os mais altos responsáveis da administração regional e nacional não podem continuar só com mensagens de pesar, forçada presença ou promessas de ocasião. Têm que corresponder à confiança de quem os elegeu e mostrar credenciais para as funções que desempenham. Têm que urgentemente legislar, regulamentar e implementar com zelo e sabedoria para que Portugal não continue a arder.
Serafim Silveira Pinheiro, capitão de fragata na situação militar de reforma
"

Atrevo- me a solicitar a amplificação do teu grito para a página Abril Hoje.
Abraço solidário
Serafim