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Seria democrático que limitassem o tempo a tanto linguajar, impedindo que outros falem, sobre quão ridícula são os termos desta discussão, desde logo, nos efectivos militares (4 mil homens) que a NATO diz disponibilizar, que seriam suficientes para alguma coisa contra a Sérvia, Portugal,ou melhor a Berlenga, but ...contra o Estado Islâmico e a Rússia, MY GOD! ponto
A sra dra Lídia é uma mera burocrata, não faz a menor ideia de como a NATO pode intervir, e do que é isto da guerra, pois nunca sequer fez tropa,viu uns vídeos e ouviu umas conferências de Professores doutores, pudera!
Mas também não sei que diabos de livros lê, mas, já agora, leia a biografia de Salazar de Filipe Ribeiro, nos capítulos da guerra de África, e sugiro que oiçam mais militares que não só generais, porque muitos falharam nas suas previsões na I e II Guerras Mundiais e na de África
Números, ressalvando tudo, o Presidente Americano dizia que para manter a Argélia Colonial contra 30 mil nacionalistas seriam precisos 600 mil homens, Santos Costa sugeria a Salazar que enviasse para Angola, em 61, rapidamente e em Força 10 a 12 000 homens, (principio da massa e da surpresa) etc etc, então, ensinava-se nas Academias Militares que a vitória se materializava pela efectiva ocupação do território com liberdade de movimentos em todos os domínios,e segurança de pessoas e haveres, e este conceito continua de pé. Partir a loiça, qualquer um faz; governar depois, é outra arte e ciência, logo...
Quanto à Ucrânia: então a população de etnia russa, pró-russa, não existe? E esta população não está a ser perseguida pelo governo Ucraniano?E, então, como intervir militarmente neste atoleiro? A força Militar só pode ter êxito se não for parcial.
Se os conselheiros militares da NATO e de Portugal forem do parcialismo e ocultismo da sra Lídia, então, vamos mesmo ter guerras, correndo o sério risco de as perdermos.
Já, agora, um truque,um velho truque, para envolver a NATO: um militar de férias da NATO,ou um mercenário qualquer, compra na Rússia ou algures, um foguete Russo,e atira-o da Rússia para um país da Aliança, vêm mais dois ou três roquetes, matam uma vaquinha e explode um posto de combustível, logo, esse país declara uma guerrinha à Rússia, mas antes pede o envolvimento da aliança que, nesta ficção, diz -sim! E ,então,não chegam 4 mil homens,serão precisos muitos,muitos, mais etc. etc.
E a escrever disse...
andrade da silva coronel psicólogo emérito
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