segunda-feira, 16 de junho de 2014

A NATUREZA DA COUSA POLÍTICA: 1ª E 2º GUERRAS MUNDIAIS, GUERRA COLONIAL, ESPOLIAÇÃO, DITADURA. MORTES





Assim, neste quase determinismo, a cooperação entre os centros da direita e da esquerda está ao nível do é - melhor algo que não seja o pior do pior, mas está ao nível dos nadinhas que melhora algo, mas o pior fica.

 A nivel mundial seria precisa a actualização da  Revolução  Francesa, e,entre nós, o Abril, consequente ,quase impossível, porque  face à actual auto-consciência  e consciência da natureza da cousa politica ( cousa publica que é a da ditadura dita democrática) admite-se que esta se legitima, de um modo que, as forças repressivas do Estado, incluindo as Forças Armadas, estas,  contra a sua natureza Nacional, moral e ética, garantem  como  legitimidade  total,  apesar de serem eleições sem eleitores.  Estes, abstêm-se massivamente, facto que define o poder emergente  como semi-democrático, quase-ditatorial.

Resta neste cenário, como última barreira,  alguns tribunais constitucionais, e a    congelada força revolucionária do povo, que quando despertar, se despertar, obrigará as Forças Armadas, se ainda existirem, a definirem o seu campo: Portugal ou os interesses   anti- patrióticos de carácter exclusivamente especulativo-financeiro mundiais e nacionais. com uma expressão  doméstica  criminosa   ao  nível  da corrupção  da ordem dos 200 mil milhões de euros, ou outro valor que seja, que todos calam. 

A quase totalidade dos sujeitos políticos foram  beneficiários  no poder central ou autárquico desta boda. Este lodo a quase todos sufoca,e, assim,  calam-se, pese embora, alguns lameches  pareçam dizer ao contrário, mas no fundo calam, porque politicamente o modo de dar a volta a isto põe em causa as mamadas dos partidos no OGE.

 Todavia, será mesmo preciso mudar tudo: ou o lodaçal matará a mulher e o homem livres e o chicote,o garrote transformará, de um ou outro modo,   1/3 (3.333.333) a 2/3 (6.666.666) de portugueses em servos  andrajosos da gleba pós-modernos,e outros em eunucos e mercenários.

E para alembrar também esta natureza profunda  da cousa  politica- maldosa e violenta, temos aí o centenário dessa guerra absurda- a 1ªguerra Mundial, um matadouro de milhões de soldados e civis.

No teatro de operações Europeu morreram 7 mil portugueses, na  guerra colonial cerca de 10 mil, e 30 mil  feridos

andrade da silva

1 comentário:

Marília Gonçalves disse...

Capitão Andrade da Silva

De todos os avisos que se fazem, tenho a impressão, que muitos nos rimam por alarmistas e tudo se sulucionarà com varinha de condão
infelizmente quando avaliarem até ode os levou a incredulidade será demasiado tarde!
temo até que neste momento se feche a porta da última possibilidade e seja a partir de agora demasiado tarde.

Marília Gonçalves