Será
que dando jus ao teu
nome, o Governo Regional da Madeira, O Governo Central
de Portugal e os senhores
doutores deputados querem sacrificar na cruz,
pelo abandono, aquela terra - porto da cruz- e o seu povo?
Metade
da povoação desapareceu ou
está muito danificada, e o Governo regional apoia com
algumas máquinas, o Exército com 16 homens( 16 my God! deve
ser meramente simbólico!), mas é preciso muito,
muito mais, como diz, angustiado, o presidente
da Câmara de Machico, porque não tem meios. Mas porque tardam os
apoios?
No Porto
da Cruz também há Natal.
Será que
sabem os senhores doutores deputados, os senhores dos partidos que no
Porto da
Cruz há natais, natais fervorosos e esplendorosos?
Saberão?
O governo do
Sr. Pedro Passos Coelho, não sabe, mas dele já sabemos e bem, que
para ele só há uma grande
Páscoa para 6 milhões de portugueses e um grande regabofe
para alguns, pelo que deve ser demitido.
Desgraçadamente ainda
não ouvi a nenhum politico ou outrem uma manifestação de solidariedade
e pedido de urgência no apoio àqueles bons e grandes portugueses
da minha e para alguns, que devia ser para todos, nossa terra -
a Madeira.
Estupores
Malditos!
Para
quando a Revolução Politica,Social, Económico, Moral que
limpe o País, a Europa e o Mundo de
tão nefastos políticos, deputados e governos.
É necessário e
urgente um governo do povo, com o povo, para o povo e pelo povo.
Basta desta gente que só quer poder, pelo poder
ou por dinheiro, ou por mera ideologia, ou maldade. Basta!
É
preciso uma grande Estratégia para preparar, organizar
e movimentar a Revolução do Futuro
que termine com milhares e milhares de
anos de servidão e esclavagismo.
Muitos
não gostam, odeiam, mesmo, este grito, mas é o da LIBERDADE e da
VITÓRIA, derruba todos os biombos e espelhos da ditadura. Mas que nenhuma
pessoa com visão veja nestas palavras uma só gota de radicalismo
pequeno-burguês contra-revolucionário, como o de muitos militantes exaltados
que para aí andam, mas não amam ninguém. Por mim, só vejo o que vejo e
prevejo com base nas realidades e práticas nos quotidianos e na
análise histórica. Se interrogarmos a História, onde e
quando o povo se libertou e viveu em liberdade e igualdade
de direito e de facto, onde, quando,como e porquê?
Porquê
tanta servidão, dor e maldade, porquê? Porquê.? Quem promove as
servidões e porquê? E porque não nos libertamos das gangas ditatoriais
financeiras, económicas, religiosas e politicas, porquê?
Nossa
terra, nosso povo, nosso Portugal, nosso Mundo!
Sou
um ilhéu, madeirense, português e pretendo ser um homem-humano do Cosmos.
Abraço-vos minhas e meus irmãos.
andrade da silva.
MAX
– o ILHÉU– nós.
o
temporal
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