domingo, 21 de julho de 2013

PORTUGAL OU SERÁ SALVO PELOS PORTUGUESES, OU SERÁ UM PROTECTORADO ESTRANGEIRO.

                                                 O POVO em 1640


Este texto foi escrito em 19 Julho”


Portugal !

 Se os portugueses  não se alevantarem, a   exigirem uma governação baseada no competência, na honestidade,  no patriotismo, na visão, na defesa da liberdade, da dignidade humana,  no desenvolvimento e na responsabilidade, a curto prazo,  estará completamente subjugado aos interesses estrangeiros da Alemanha e de outros, e cerca de 1/3, a 2/3, ou seja de 3.333.333 a 6.666.666 (números que confundem os distraídos , porque desconhecem que antes destes cortes, 40% ganhavam entre 0 e 10.000 €/ano) de portugueses serão submetidos a um processo forçado de empobrecimento, aliás, já em curso, abrangendo já severamente cerca de 3 milhões dos nossos concidadãos.

Todavia, a saída deste inferno não será nem milagrosa, nem festiva,  será através de uma grande luta, responsável, dirigida não para o céu, mas para a terra, isto é, temos de sanear o estado, os partidos,  as instituições e organizações de indivíduos imorais, sectários e ditadores.

 Se os portugueses não forem capazes de se auto-consciencializarem de toda a trama, e tramas que nos querem subjugar, corremos o risco grave e sério de perdemos a nossa  independência  por décadas, ou voltarmos a situações de pobreza e convulsão social muito profundas.

Portugal precisa de um projecto Nacional, feito pelos portugueses e dirigido pelos melhores entre os melhores, e, isto, não se pode alcançar de outro modo, que  não seja pela democracia, mas não por esta democracia podre, fanatizada, com 50% de cidadãos desinteressados e muitos alienados: acreditam em x e y,  ou no partido a  ou b, porque acreditam.

É preciso uma consciência critica elevada, que leve a um compromisso sério, de cumprimento  inexorável, entre os eleitores e os eleitos.

 Neste país, sem um compromisso rigoroso, objectivo e sujeito a uma supervisão cidadã, jamais teremos democracia, e, viveremos, por muitos e muitos anos, neste regime de podridão, de semi-ditadura ou semi-democracia.

Portugal precisa dos portugueses, como em 1640, 1910, ou mesmo no 25 de Abril de 1974, e nesta perspectiva histórica e humana o VAH- Construir o Futuro, acabou de produzir, neste preciso dia, de 19 Julho 2013, uma carta aos eleitores que é o pólen para a Revolução Cidadã que pode  libertar os portugueses dos ferretes de governações corruptas, da propaganda, do medo dos caciques,  para o que seria importante que este pólen chegasse a  terreno fértil no meio dos cidadãos, dos militantes dos partidos e dos seus dirigentes.

Os militantes dos partidos, os servidores públicos de todos os escalões têm de tomar sobre os seus ombros a responsabilidade moral, ética e cidadã  de tornarem público todos os comportamentos mafiosos, anti-democráticos, indignos que conheçam nas instituições e organizações onde servem - como tanto louvam, e bem,  aos espiões americanos, que, assim, se regeneram - porque se não o fizerem, são cúmplices deste crime que se pratica contra Portugal .

No país, apesar de se ter recebido até ao 1º trimestre de 2013, 45 mil milhões de euros da troika e dos sacrifícios feitos, tudo, neste trimestre esteve pior:   maior défice  (10,6%), maior divida,  mais desemprego.  Dados que revelam que todos os sacrifícios que fizemos  SÃO  ABSOLUTAMENTE  INÚTEIS, não nos tiram do buraco, mas afundam -nos mais.

 Desgraçadamente os   empréstimos e os sacrifícios são só para o serviço da dívida, ou seja, para pagarmos o que devemos (que é impagável) e  os juros, e nada é aplicado no desenvolvimento, no crescimento económico  do país, logo, Portugal falece e  morrem os portugueses.

VAH podemos mudar isto, com novas eleições, como propusemos e com uma nova atitude dos eleitos e  dos eleitores, como propomos na  carta que vamos enviar-vos, durante o dia 22 de Julho.

PORTUGUESES!

andrade da silva

PS: A intervenção, hoje, do Sr.Presidente da República é um ultimato ao PS e ao povo Português,  para que se rendam e se verguem à subjugação nacional e estrangeira.

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