Choro todas as vítimas da tragédia do 11 de Setembro de 2001, mas afasto-me e recolho-me, perante os risos festivaleiros dos políticos que, politicamente, comemoram este inferno dantesco, com contornos malditos.
Choro as minhas irmãs e irmãos povo. O zé-povo, tão poucas vezes amado e respeitado, como um ser humano, individual, é , tantas vezes, tratado por vilões, como mero peão no xadrez da morte.
Em memória do Povo Vítima um rio de lágrimas de flores.
andrade da silva
código da cor: vermelho de amor e raiva
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1 comentário:
meu amigo
para que conste, vi aqui na TV Sarkozista em França, uma emissão, em que se via muitas das vitimas desse horrível crime (seja quem for que o perpetrou) que vão a Cuba tratar-se por não conseguir fazê-lo nos USA? ONDE OS PREÇOS DA MEDICINA SÃO IMPRATICAVEIS. São acolhidos em Cuba calorosamente, bem tratados e ainda levam medicação pata o regresso a casa.
Apenas isto! a força da realidade é suficiente
grande abraço
Marília
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