quarta-feira, 14 de julho de 2010

REVOLUÇÃO FRANCESA




LIBERDADE!



IGUALDADE!



FRATERNIDADE!
Assim se definiu a República, com a tomada da Bastilha em 14 de Julho de 1789.
VIVAM OS TEMPOS MODERNOS E A CIDADANIA QUE, UM DIA, SERÁ PLEBEIA, E A REPÚBLICA SERÁ DO POVO COM A BURGUESIA, E NÃO DA BURGUESIA PARA O POVO!

4 comentários:

Marília Gonçalves disse...

Companheiros, Amigos, Leitores

O 14 de Julho, cada ano com seus bailes de rua e fogo de artifício no decorrer da noite de 13 para 14
a alegria popular manifestando espontânea a mãe dos Direitos de Homem e a porta de todas as grandes Revoluções
HOJE 14 de Julho, terá lugar a Cerimónia Oficial e o desfile pelos Campos Elísios
mas a noite foi a festa de Povo
Quantas Bastilhas teremos que fazer cair pelo Mundo fora?
e viva a
LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE

Marília Gonçalves

andrade da silva disse...

Companheiras e companheiros.

Estamos sob alta pressão e no limite da sustantabilidade de todo este sistema a nivel nacional e mundial.

Ainda hoje num almoço falamos num grupo de amigos sobre a Revolução Francesa, e o que seria, hoje, o Povo, sabendo que muito deste povo vive de trafulhices, economia paralela, biscates que permite a uma grande parte desse povo viver de um modo tão igual àqueles que se chamam capitalistas e burgueses.
Muito embora este quadro não seja o que abrange toda a realidade - povo, cobre uma grande parte, o que precisa de ser analisado.

Na minha opinião o que matará a liberdade, será a conjugação de dois membros de corpos diferentes, mas que acabam por formar uma tenaz letal: a alienação induzida pelo polvo capitalista - que será 1, 2% dos capitalistas - e a mitologia sobre o povo, alimentada por pessoas e partidos de esquerda, que melhor o dizem representar.
Falarei sobre o Polvo, a aristocracia e a grande burguesia, os burgueses e os plebeus.
abraço
asilva

Fernando Barbosa Ribeiro disse...

Infelizmente não existem perfeições, é preciso manifestá-lo. Mas uma coisa é certa: por uma pequena faísca pode-se formar a futura chama gloriosa da liberdade, igualdade e fraternidade reais, populares!
Hoje há sinais perigosíssimos de regresso da extrema direita - é certo. Mas já cantava Zeca Afonso:

"Vejam bem
que não há só gaivotas em terra,
quando um homem se põe a pensar
(...)"

E cantava um anti-fascista brasileiro, Geraldo Vandré:

"(...)
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
(...)
Aprendendo e ensinando uma nova lição

Vem, vamos embora, que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
(...)"

Sim, é possível - basta que uma pequena intervenção se una e comece a fazer pensar os demais ouvintes/leitores.

Um enorme e fraterno abraço!
Fernando Barbosa Ribeiro

andrade da silva disse...

caro Fernando

Dizem que sem canções e poesia não há revoluções. Sim são precisos os poetas, mas é muito importante que os poemas, e as canções retratem o hoje, a sua complexidade. Se não houver também a perspectiva do hoje uns milhares marcharão e muitos milhões ficaram a ver o que dá, os tais cerca de 4 milhões de abstencionistas.

Caro Fernando

Perfeitos não. Cito o meu prof. de psicologia do desenvolvimento, Prof. Orlando, mingúem tem o dever de ser santo, mas todos têm o dever de serem HONESTOS, JUSTOS E FAZEREM SEMPRE O QUE DEVEM.

Grande e fraterno abraço, mantém a tua força, mas um olhar de 360º é muito importnte, essêncial.
asilva