sábado, 20 de fevereiro de 2010

À MADEIRA - Pelas vitimas inevitáveis e pelas muitas evitáveis...


À Madeira.

A todos os Madeirenses.

Ao Meu Querido e muito Ilustre Amigo e Humanista Andrade da Silva.

A minha modesta e humilde SOLIDARIEDADE, nesta hora de DOR e LAMENTO.

Jerónimo Sardinha

1 comentário:

andrade da silva disse...

Caro Amigo e companheiro Jerónimo
Obrigado

Choro com o coração,a alma e os olhos a tragédia, o inevitável.

Revolto-me contra o evitável.

Choro as mortes e a destruição daquela cidade que tem resistido a tanto, mas que mesmo assim era muito linda, nomeadamente a ponte junto ao mercado dos lavradores que agora deixou de existir.

Julgo que uma parte das minhas memorias foi-se,mas já tantas tinham ido não pela natureza,mas pela gula do dinheiro.

De facto o que se tem feito no Funchal é bonitinho, mas há uma densidade de população enorme e uma pressão sobre a costa incrivel, tenho vivido dsde há muito este pesadelo. ~

De facto na Madeira aquilo parece uma anarquia constroi-se onde calha é ruas que são becos que terminam numa casa colocada transversalmente, há ruas que são cotovlos de outras para servirem uma casa,uma completa anarquia e obviamente que todos deitam nas ribeiras o que lhes apetece, m as quem fala, como falei leva logo o rotulo de traglodita, sentença de um prof. doutor de história de arte.

Este é o nosso Portugal.

abraço
asilva