terça-feira, 26 de agosto de 2008

05 -POEMÁRIO * Sentença




Sob este céu de assombros de infinito,



efémera é a flor que não perfuma


a Vida de perene primavera!



José-Augusto de Carvalho
26 de Agosto de 2008.
Do livro em construção:
«A minha aventura poetrix»

1 comentário:

Anónimo disse...

A CADEIRA

A cadeira que o pai sentava
Agora é um monumento
Nós a pintamos de lágrimas
Arco-iris de sentimento

Mas derrubaram a casa
Em que morávamos com o pai
Ali vão construir praça
Mas a imagem dali não sai

O pai a cadeira a casa
Em que nos demos afinal
Se hoje ele criou asa
A saudade é a dor real?

A casa o pai a cadeira
Um dia o iremos encontrar
Amor é pra vida inteira
Saudade é ausência de estar

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Silas Correa Leite, Itararé-SP
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